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quarta-feira, 5 de março de 2014

Que tal?

Perdi-me na tua boca carnuda e agora não acho o caminho de volta, tu vem com a língua descontrolada percorrendo o meu céu da boca e está um dia lindo. Um dia lindo pra gente se encaixar em cima da cama sem lençol.
É que tu viestes pra minha casa quase sem roupa, como eu poderia perder esta oportunidade? A camiseta maior que o corpo e o cabelo solto sem ver uma escova... Mas tu és uma mulher rara que precisa de coleira pra não fugir, tu és incansável e curte bebida em taça cara e petiscos nobres. Que tal eu te beliscar e tu delirar?
Eu roubei o teu primeiro beijo, peço o segundo, te cobro o terceiro e te convenço a ir ao quarto. E logo em seguida ir ao quarto daquele da cama desarrumada. Tu dá risada forçada e vejo que não és mulher da vida que topa qualquer parada. Tu és mulher de colcha na cama e com almofadas pra enfeitar, mas após a segunda dose vem tirando a camiseta com o sorriso largo e mostra o porquê que as mulheres vieram ao mundo. Eu eu acompanho o teu sorriso e sorrio, mas com os olhos grudados em teus seios. Perdoe-me, mas fui obrigado a cair em cima. Deixe-me cair na tentação e ao invés de pedir o segundo, roubo-o que nem o primeiro. Afoguei-me no teu prazer e não quero subir para respirar. Menina que virou mulher que agora é mulher, tu me deixa louco e dizer bobagens impensáveis.
Não me olha desse jeito não! Para amanhã sentir saudade e sacanagem que tu fazes.

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