Mil beijos pra ti, qual sabor queres? De cereja, chocolate com baunilha, menta... Deixa eu te contar um segredinho, deixa eu chegar até sua orelha, respirar fundo e dizer sílaba por sílaba. Deixa eu dizer o que eu sinto, sinto nesta noite porque as outras não foram escritas. Te amar conforme a música toca. Beijar de leve com gosto ou sem.
Pouca beleza pra uma alma tão aberta, tão cheia de tudo: de alegria, de intensidade e vontade. Teus olhos não chegam aos pés da tua generosidade e a humildade vem junto, como de supetão. Poucas palavras, mas ações sem fim. Lembro de uma quarta-feia qualquer, dia de ficar em casa com o namorado no cangote. Tu fizeste pipoca e guaraná, assistimos o filme mais brega e chorei. Achei horrível! Tu rindo de mim como se eu fosse comediante. Meus olhos vermelhos e seu sorriso largo. Óbvio que revidei! Dei um peteleco que tu parou na hora. Depois nos enchemos de beijinhos calorosos com gosto de refrigerante brasileiro.
Poxa, irmão que não é de sangue. Poxa, amigo que é de sangue. Poxa, deixa falarem o que quiserem. Eu estando contigo, estou bem! Estou calma. Estou alegre. Não deixe o que temos, uma coisa boa, acabar por obrigação. Como eu disse antes, vivemos conforme a música toca. Ou era amar?!
Não importa, de segunda a segunda, é tu o motivo do meu bom humor.

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