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domingo, 22 de dezembro de 2013

Mais do que mil


Mil beijos pra ti, qual sabor queres? De cereja, chocolate com baunilha, menta... Deixa eu te contar um segredinho, deixa eu chegar até sua orelha, respirar fundo e dizer sílaba por sílaba. Deixa eu dizer o que eu sinto, sinto nesta noite porque as outras não foram escritas. Te amar conforme a música toca. Beijar de leve com gosto ou sem.
Pouca beleza pra uma alma tão aberta, tão cheia de tudo: de alegria, de intensidade e vontade. Teus olhos não chegam aos pés da tua generosidade e a humildade vem junto, como de supetão. Poucas palavras, mas ações sem fim. Lembro de uma quarta-feia qualquer, dia de ficar em casa com o namorado no cangote. Tu fizeste pipoca e guaraná, assistimos o filme mais brega e chorei. Achei horrível! Tu rindo de mim como se eu fosse comediante. Meus olhos vermelhos e seu sorriso largo. Óbvio que revidei! Dei um peteleco que tu parou na hora. Depois nos enchemos de beijinhos calorosos com gosto de refrigerante brasileiro.

Poxa, irmão que não é de sangue. Poxa, amigo que é de sangue. Poxa, deixa falarem o que quiserem. Eu estando contigo, estou bem! Estou calma. Estou alegre. Não deixe o que temos, uma coisa boa, acabar por obrigação. Como eu disse antes, vivemos conforme a música toca. Ou era amar?!
Não importa, de segunda a segunda, é tu o motivo do meu bom humor.

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