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terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
O pecado dos teus olhos
Deixa eu beijar teu corpo nu como se fosse a cura dos meus pecados, deixa eu morder tu todinha para saborear. Deixa eu brincar contigo como se fosse dia das crianças. Continuas do jeito que tu és... Sem papas na língua, mas com essa língua na minha boca. Beijar com dentes e lábios, língua e mil desejos. Mostra do que tu és capaz porque não sei nem um terço. Deixa a roupa pra trás, só vem de calcinha, daquelas fáceis de rasgar. Continua sem piscar e olhar para o lado errado. O que foi? Solta o cabelo, borra esse batom vermelho em meus lábios. Faz beicinho que eu chego num segundo.
Tu serás minha, pelo menos até eu gozar. Depois pode ir embora, mas vê se volta. Volta correndo porque o tempo é curto e precisamos fazer mais vezes. Com a música eletrônica quase sem graça, seja o diabo pra tirar de mim os meus pecados. O céu chega só quando tu delirar de tesão, os braços se movimentarem de tal maneira que eu fico cego. Não sei bem, cego de amor, mas cego por ti. Teus olhos são o paraíso e eu preciso ir contra a correnteza para tocar em ti.
Amo-te com roupas escuras e claras, amo-te do jeito paz e amor de tu seres. Gosto de cada detalhe do teu corpo, gosto quando abres um sorriso de ponta a ponta e quando diz alguma ordem.
Chega mais que já tô com saudade. Repete mais uma. Pede mais uma gelada.
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